quinta-feira, 4 de junho de 2009

Resumo da 2a Etapa de 2009

A etapa de Santa Cruz começou com muita chuva e frio no sábado. Não foi possível realizar o treino livre devido ao mau tempo e ao atraso da cegonha que trouxe os carros. Após muita dificuldade e avarias em alguns veículos ao tirá-los da cegonha (inclusive na descarga, em Porto Alegre, foram arrancados os escapamentos do Passatão e da DKW de Teodoro), o grupo seguiu para o hotel. Logo após, jantar de confraternização no Restaurante Quiosque.

Alguns incidente e avarias ocorreram na carga e descarga dos veículos



Fabiano Zanon passando o rodo, literalmente (o mesmo rodo que segura o capô do Galaxie)


O domingo, confirmando a previsão, começou nublado e frio, mas sem chuva. O treino foi interrompido com bandeira vermelha diversas vezes devido a rodadas, e uma batida forte da Alfa GTV de Ricardo Trein, que escapou numa curva e bateu de frente no barranco. O cinto se rompeu, o piloto sofreu alguns pequenos cortes e bateu o peito no volante, sendo encaminhado de ambulância ao hospital da cidade, retornando logo após para acompanhar o desenrolar da prova, um pouco dolorido, mas passando bem.

A Alfa de Trein descendo do guincho após o acidente...

...com a dianteira totalmente destruída. Até o teto acabou amassado.


Ricardo Trein sendo homenageado após ter conduzido a premiação, recuperado da batida.

Alguns veículos não largaram, tais como o Passat de Jorge Krug, a Puma de Sérgio Aguinsky, a DKW de Fernando Jaeger (problemas mecânicos), o Chevette de Fábio Mincarone e o Gordini de Rean Batista (que foi safety car).

A pole position ficou com o Fiat 147 de Francisco Rossi, seguido do Passat de Paulo Trevisan, o Chevette de Marcelo Bottizzo, Opala de Giuliano Giacomazzi e o Passat de Niltão Amaral e Leonardo Tumelero em 5o.

A primeira bateria aconteceu com chuva. Na freiada da curva 1, o Passat #8 (pilotado por Niltão) passou Trevisan e Bottizzo, assumindo a 3a posição, sendo ultrapassado por Rogério Franz, que largou em último pois não chegou a tempo para a classificação, e logo já assumiu a ponta. Algumas voltas após, o Passatão foi ultrapassado pelo Fiat 147 de Mauro Weck, quando o pelotão passou pela Carretera de Ratão e Balbi, que havia rodado, e pegando tráfego, ultrapassando, após, o Opala. Dessa forma acabou a 1a bateria.


Na largada da 2a bateria, encabeçada por 3 Fiats 147, a chuva havia parado e a pista secado. Logo nas primeiras voltas o Fiat de Franz perdeu a roda, deixando a liderança cair no colo de Rossi. As primeiras posições se mantiveram, até que o Passat (pilotado por Leonardo) passou o Fiat de Weck no final da reta, mantendo assim até a bandeirada.



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