Feras do automobilismo reuniram-se na Mecânica Sabiá

De pé: Rogério Taxa, Arlindo Marx, Romaldo de Souza, Nitão Amaral, Paulo Sabiá, Sílvio e Rodiney Tardivo;
Agachados: Seu Ênio, Leonardo Tumelero, Rafael Soares e Roberto Feijó.

Turma devorou um costelão 



Foi um encontro de gerações, que viveram - e vivem - o automobilismo gaúcho até os dias atuais.

Nas quartas geralmente Niltão Amaral e Leonardo costumam ir a Novo Hamburgo na oficina do Romaldo de Souza "Zóio", onde reune-se a turma de São Leo e NH.

Desta vez, em churrasco na Mecânica Sabiá na noite da úiltima quarta (18), reuniram-se a atual equipe do Passat Canhão de Niltão Amaral e Leonardo Tumelero, Paulo Sabiá e Sílvio Schoenardie (preparadores de mecânica) e Roberto Feijó da MK Mekânica (preparador de freios e suspensão do Canhão), mais os irmãos que são lendas na preparação/pilotagem, Rogério Taxa e Rodiney Tardivo (preparadores das caixas de câmbio da equipe), e Arlindo Marx (piloto e preparador do Escort #32, último carro de turismo a faturar na geral a 12 Horas de Tarumã em 1997), Romaldo de Souza, vulgo "Zóio" ou "Zoinho", que correu na Copa Chevette em 1982, depois no Gaúcho de Opala , e deverá voltar na próxima prova da Copa Classic com o mesmo carro, porém repaginado, seu Ênio e Rafael Soares, que deve estrear também na próxima prova o seu Fiat 147, que foi de Cristina Rosito nos anos 80 e está sendo preparado pelo seu pai, piloto de Marcas nos anos 80, Paulo Gerson, lá no Quaraí.

No DVD rolavam provas de Brasileiro e Gaúcho de Fiat 147, Regional de Turismo, Copa Fiat, Gaúcho de Opalas, enfim, várias relíquias de épocas intensamente vivida nas pistas por aquelas feras, numa troca de experiências e demonstração de conhecimento fantástico dos lances de corrida.

É sempre muito prazeroso e engrandecedor estar no meio dessas lendas que estiveram atuando intensamente nas carreras do passado, ouvindo suas histórias e, automaticamente, aprendendo muito.

Além das histórias, o pessoal manteve outra tradição do automobilismo gaúcho: o churrasco, abastecendo-se de um costelão assado por Niltão Amaral.