O experiente Paulo Hoerlle, no comando da viatura
O cockpit da barata parece o de um avião
Equipe preparada para ir à pista, nos treinos de quinta
Uma das mais tradicionais equipes do automobilismo gaúcho, a Hoerlle Racing, mostrou mais uma vez, sua competência e garra, nas 12 Horas de Tarumã 2011, com o MCR #99 AP Turbo, com os experientes Paulo Hoerlle/Alexandre Hoerlle (tio e sobrinho, Alexandre é filho de Ivan, irmão de Paulo e preparador do carro), acompanhados pelos novos talentos do automobilismo gaúcho, Pedro Castro/Giovani Bianchessi, que em 2011 disputaram a Fórmula 1.6 e o Gaúcho de Marcas, respectivamente. Em 2000 Paulo e Alexandre venceram as 12 Horas, em parceria com o pai e o tio de Pedro, os botas Vitor Hugo e Luís Alberto Castro.
MCR #99 bate forte em treino, devido a acelerador trancado
Equipe correndo contra o tempo para consertar o carro
Ivan Hoerlle e equipe, trabalhando forte na recuperação do carro
Após uma forte batida no muro da entrada da curva 2 no treino livre de sexta, quando um problema num cabo de acelerador novo, que trancou, fez com que Paulo Hoerlle perdesse o controle e não tivesse como evitar a colisão.
Após muito esforço, equipe respira aliviada, pronta para ir à peleia
MCR #99 alinhado no grid
MCR #99 resistindo à maratona, já nas últimas horas de prova
Passada pelo box para arrancar o bico e finalizar prova
De manhã, faltando poucas voltas para o final, após problemas normais em provas de longa de duração, o carro, bastante desgastado, acabou batendo na Curva do Laço, forçando Giovani Bianchessi a fazer uma rápida parada nos boxes para que o bico fosse arrancado, e o protótipo conseguisse finalizar a prova, em 3º lugar na categoria e 4º geral, mesma da largada.
Bico da última batida virou souvenir
Agora, olha que bacana: ao invés de ir para o lixo, os Hoerlle presentearam o Teodoro Janusz, piloto da Copa Classic (e dono de uma bela garagem cheia de DKWs), com o bico do derradeiro choque. Nada mais justo, afinal, esta peça já faz parte da história do autombilismo gaúcho!
Falou tudo lixo ,pora conserta e ai sim da de presente ,vamos ver guanto tempo vai ficar esta peça que nao tem nada aver com DKW ,tenho pena de quem teve a infeliz ideia !
ResponderExcluirPega leve, Cesinha... hehehe!
ResponderExcluirEu queria um souvenir deste na minha garagem, e no estado em que está, pois não é uma simples peça, conta uma história de 12 Horas!
Só pra esclarecer: O bico que já estava no lixo nos foi pedido pelo Gabriel (Guri muito legal), filho do Teodoro Januz. Teodoro (primo do Paulo), hoje conceituado advogado, que mantém uma garagem muito legal e onde carinhosamente recebe amigos, já trabalhou com os Irmãos Hoerlle (Paulo/Ivan) no começo da carreira deles quando corriam de DKW (talvez-certamente daí a influência) e sempre os admirou. Portanto, ele exibe aquilo que o nosso "amigo" Cesar chama de lixo, com muito orgulho e pra ele faz muito sentido. Quanto a ter pena do Gabriel(autor da idéia) não a tenha, pois o único sofrimento dele deve ter sido ao ler este teu infeliz comentário.
ResponderExcluirAlexandre Hoerlle
Realmente este tal de Cesar não tem a mínima noção do que é ter amor por carro e por automobilismo. Certamente nunca sentou a bunda dentro de um auto de corrida para saber qu enão é para qualquer indivíduo proferir a sua palavra com esse total desconhecimento da emoção que cada piloto sente, que as vezes um simples objeto trás lembranças.A propósito você deve conhecer muito pocuco sobre o envolvimento e a história das pessoas envolvidas. Que o Teodoro tem um depósito com DKWs todo mundo sabe. Ele ama carro, até bandeirinha já foi. Desculpa, mas vá opinar em site de culinária, porque carro e automobilismo realmente não é a tua praia.
ResponderExcluirMais uma vez quero dar os parabéns para o Miltão, pelo blog e por ser piloto. è para quem pode e não para quem quer...
Quem realmente ama carro, ama carro...
Gabriel, como o pai dele ama carro e sabe o signigicado dessas coisas.
Realiza Cesar,culinária ;-)
A propósito sobre o amigo Cesar, se é piloto, pior ainda... Nunca vai ter a notoriadade de quem criticas...#ficadica
ResponderExcluirTenho pena de ti com esse comentário doloroso cardoso. Prova que você não sabe nada da história do automobilismo, muito menos da prática. Para teu conhecimento, é um objeto que traz uma história de luta, trabalho, competência, persistência e amor por automolobilismo. O lixo de um capô de Palio que anda no pelotão da M... e não significa nada para a história do nosso automobilismo, certamente poderia ser chamado de lixo.
ResponderExcluirBy the way, acho que realmente você não conhece bom o Teodoro, muito menos o filho dele.
Espero ver daqui uns 30 anos o que você vai deixar de contribuição para nosso automobilismo e se alguém vai postar a foto do teu capô.
Realiza cara, de tanto andar no pelotão da M..., está cagando boca a fora...
E até agora não pediu desculpa aqui no Blog?
ResponderExcluirÉ sem chance.
Homem véio e mal educado.
Zé
Pessoal, vejo que muito já foi dito. Acho que só faltou meu depoimento. Não vamos nos apegar ao valor material das coisas, mas sim no que ela representa. Aquela parte do protótipo estava na sucata. Foi trazida para a Garagem como forma de prestar uma homenagem a seu piloto e ao mecânico, ninguém menos que os Irmãos Hoerlle. Estou profundamente feliz em poder destacar um lugar àquela peça, e ainda mais feliz em saber que a idéia partiu do Gabriel, ninguém menos que meu filho.
ResponderExcluirUm grande e harmonioso abraço a todos,
Teodoro Janusz