11º) MRX #71 2.0 16v Duratec - H.Assunção/P.Serrano/E.Padrão - 450 voltas
Carro com desempenho forte, que participou da última etapa da temporada e contou no time com Henrique Assunção, que costuma andar com o também rapidíssimo Spyder Cosworth #75.
Carro vinha com bom desempenho e consistência, comum às Maserati, porém uma batida na entrada da curva 8 às 11h da manhã tirou as chances de brigar pela vitória. 2º lugar cat. IV.
Sempre forte candidato à vitória, e contando com o piloto mais jovem do grid (Marcelo Vianna, 16 anos), a equipe Satti Racing viu a vitória esvair-se após a quebra de uma prise. No espírito de superação, porém, e contando com a expetise da Satti Soldas, a equipe simplesmente construiu uma peça nova e voltou à prova e terminou bem colocada! 2º lugar cat. III.
O Spyder de SP, da equipe HT Guerra, mais uma vez veio prestigiar as 12 Horas. Dois dos membros do time (Estites e Caslini) acidentaram-se durante a preliminar da Copa Classic, mas mesmo com costela e pé fraturados, encararam a jornada.
Na minha opinião, o carro destaque desta edição das 12 Horas! Um clássico com 30 anos de fabricação, "modernizado" com motor GM 1.8 e injeção eletrônica fez uma prova irretocável, sem problemas, apenas abastecendo e trocando pneus, e subiu ao pódio da competitiva categoria turismo até 2100cc. Trio composto por pai e filhos (Garavello com muitas 12 Horas de experiência, mas Maurício e Henrique na sua primeira experiência), mais um carro da Copa Classic, fazendo bonito na Endurance. 3º lugar cat. VI.
Equipe Bonora Racing do Paraná juntou-se à tradicional Equipe Escola Gaúcha de Pilotos/Tarumã Kart Clube. Bonora, que já ganhou 12h na cat. turismo, juntou ao Prof. Airton Diehl e ao nosso representante na Truck, Regis Boessio, um timaço. Uma batida na curva 1, de madrugada, porém, tirou chances de brigar pela vitória. Com um bico emprestado do Spyder dos Stedile, a turma não se entregou e foi até o fim.
Os paulistas guerreiros da Absoluta Racing, que já haviam participado com bravura da edição 2012, voltaram ao RS. Tiveram alguns problemas, mas com bom desempenho quando estiveram na pista.
Deste, sou suspeito para falar, mas vamos lá: a dupla do Passat Canhão na Classic, Niltão Amaral e Cleiton Krause, resolveram "dar uma brincada nas 12 Horas", chamando o bota Moisés Rosemberg (que participou de 12 Horas nos anos 70 com os irmãos Maurício e Moacir). Com motor carburado e o tanque de 45 litros, configurado para prova de bateria, e sem contar com abastecimento rápido, a turma tinha que fazer duas vezes mais pit stops do que os carros com tanque de 80/100 litros. O motor 2.0 by Brazauto (sem nada forjado) durou as 12 Horas roncando do mesmo jeito, e os únicos imprevistos foram uma escapada à 1h da manhã no Tala, e uma quebra de roda às 7h da manhã, que tirou o carro durante 35 minutos da prova, tendo chegar a estar na 16ª posição geral às 6h da manhã. Cruzou a linha de chegada após 1200km, notável para um clássico com tanque pequeno. 4º lugar cat. VI.
Tamar Peretti, de Guaporé (JR Motorsport), chamou a clássica dupla do Gol #88 (brothers Ricardo e Juarez Terres) e o "Fieteiro" Cristiano Jacovenko, e fizeram uma boa prova com o Corsinha 1.6. Cruzou a linha de chegada ao meio-dia. 2º lugar cat. VII.
O Gol da Bonora Racing teve alguns problemas na primeira metade da prova, mas rodou bem na segunda metade, completando a competição. Vencedor Classe V.
Mais uma turma de Guaporé (também com apoio da JR Motorsport), com o guerreiro Fiestinha, não se entregou, como de costume, e cruzou a linha chegada. 3º lugar cat. VII.
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